sábado, 21 de dezembro de 2013

Sobre mim...

Se algum dia você ouvir alguém dizendo que sou bom ou mau, burro ou inteligente, são ou louco, revolucionário prático ou sonhador idealista, falso ou verdadeiro, grosso ou direto, chato ou persistente, insistente ou lunático, teimoso ou obstinado, preconceituoso ou muito moderno, obsceno ou realista, depravado ou verdadeiro, demagogo ou conhecedor, ambicioso ou preguiçoso, acomodado ou agitado, inoperante ou ativo, inócuo ou fatal, imoral ou amoral, semeador da discórdia ou da ordem, hipócrita ou verdadeiro, progressista ou regressista, ou qualquer uma dessas outras dualidades que a gente se impõe para evitar ou bloquear uma troca sincera e verdadeira de valores, conhecimento, experiências, vivência, convivência e energias positivas. Não se importe e nem se deixe atingir com a falta de habilidade e sensibilidade das estátuas de sal com a dualidade da vida, pois multilam-se a si próprias sem conseguir assumir para si esta responsabilidade e consciência que tanto precisam projetar como sombra no Ser do outro.

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